Por Valter Nogueira
A semana termina com evidências de que o ex-presidente Donald Trump e membros da campanha dele à reeleição tentaram fraudar as eleições dos Estados Unidos de 2020. O mundo não gira, capota!
O leitor desavisado, pego de surpresa, pode até exclamar:
– Unbeliveble!
– Não foi Trump quem pôs sob suspeita o sistema eleitoral americano?
– Não era Trump quem afirmava que seus adversários iriam fraudar a eleição para derrotá-lo?
– Amazing!
Confira o que informou os principais meios de comunicação dos Estados Unidos:
“O Comitê da Câmara tem evidência suficiente para concluir que o presidente Donald Trump e os membros de sua campanha participaram de uma conspiração criminosa para fraudar os Estados Unidos. A evidência respalda a conclusão de que o Trump, seu advogado e vários outros fizeram um acordo para defraudar os EUA ao interferir no processo de certificação eleitoral, difundir informação falsa sobre fraude eleitoral e pressionar funcionários públicos para que modificassem os resultados das eleições.”
Linha do tempo
O passado de Donald Trump o condena: falcatruas, subornos e toda sorte de maquinações ardilosas. Arrogante ao extremo, ele fez da maldade escada para subir na vida. Para tanto, lança mão de discurso inflamado emoldurado de fakes News para seduzir multidões; adota a violência como forma de intimidação.
A propósito, o lado arrivista de Trump é tema de um documentário da National Geographic produzido antes mesmo dele chegar à Casa Branca.
Predador
Na última campanha presidencial americana, a então candidata a vice-presidente, Kamala Harris, ao falar sobre Trump, fez a seguinte declaração:
– I know a predator when I see one! (Eu conheço um predador quando vejo um).
Última
Às vezes, o caçador vira caça!