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PF mostra como Rivaldo Barbosa atrapalhou as investigações do caso Marielle

Relatório da Polícia Federal, divulgado nesse domingo (24), aponta como o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, atrapalhou as investigações das mortes da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018, revela matéria publicada no portal Uol, nesta segunda-feira (25). Ele é suspeito de planejar o crime.

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Lobo em pele de cordeiro

O delegado Rivaldo Barbosa, que havia sido nomeado chefe da Polícia Civil um dia antes do do assassinato de Marielle Franco, em 14 de março de 2018, na época consolou a família da vereadora.

Agora, ele é suspeito de ter usado o cargo para proteger os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão e impedir que as investigações chegassem aos dois – hoje apontados pelo inquérito da Polícia Federal como supostos mandantes do crime.

Indicação de Rivaldo

A sugestão do nome do delegado Rivaldo Barbosa para a chefia da Polícia Civil do Rio de Janeiro, em 2018, foi feita pelo setor de inteligência do Comando Militar do Leste (CML). À época, o comandante da organização, responsável pelas tropas no Rio, no Espírito Santo e em Minas Gerais, era o general Walter Braga Netto.

 

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Valter Nogueira

Valter Nogueira de Amorim, jornalista profissional, é o editor-chefe do blog. Formado em Comunicação Social pela Universidade Federal da Paraíba (1988). Atuou nos principais jornais impressos do Estado, tais como A União, O Momento, Correio da Paraíba e O Norte. No campo administrativo, foi secretário de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santa Rita (1997-2005), assessor de Imprensa da Prefeitura de Pedras de Fogo (2008). Exerceu, também, o cargo de gerente de Comunicação do Tribunal de Justiça da Paraíba, no período de fevereiro de 2015 a janeiro de 2019. No período de maio de 2024 a março de 2025, Valter Nogueira respondeu pela ASCOM do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba.