Em um país democrático, todo cidadão, a rigor, tem direito a ser candidato a presidente da nação, desde que cumpra determinadas regras, tais como ser filiado a um partido, ter seu nome aprovado em convenção da legenda etc. Todo cidadão, com tal intenção, deve saber também que, ao chegar ao poder, precisa governar ciente que não é maior que as leis; precisa observar a constituição do país.
Uma coisa é governar com austeridade, saber o alcance e o limite da autoridade que o cargo impõe; outra bem diferente é ser autoritário, arrogante.
O motivo do introito é para dizer que aumenta a preocupação do povo americanos ante as ações ditatoriais do governo do presidente Donald Trump.
Porém, a reação da sociedade americana começa a ganhar corpo, num recado claro à Casa Branca de que o país não renuncia a seus valores democráticos.
Protestos contra o governo Trump começam a ganhar corpo nos Estados Unidos da América. Milhares de pessoas saíram às ruas no último sábado, dia 8 de outubro do ano em curso, em protestos organizados contra o presidente americano.
A primeira manifestação – emblemática, por sinal – aconteceu na cidade de Nova York, com uma multidão reunida na região da Times Square. Foi uma das mais de 2.500 manifestações em todo o território do país.
Muitos dos manifestantes carregavam faixas e cartazes, alguns com os dizeres “No Kings” (Sem reis).
Vale destacar que a o evento deste outubro não foi o primeiro. Atos sob essa mesma bandeira, ocorridos em junho passado, reuniram mais de cinco milhões de pessoas em todo o país e foram, em grande parte, pacíficos.
“No Kings’ faz referência a Donald Trump, ou melhor, a forma autoritária presente nas ações do inquilino da Casa Branca.
Publicações
Em recentes publicações, segmentos declaram que o presidente Trump mira sua força apenas contra estados dirigidos por governadores do partido Democrata. E acusa o governo da Casa Branca de enviar soldados armados para reprimir protestos pacíficos – ação própria de ditadores.
Última
O tempo de Trump está se completando…