Que carta na manga tem Vladimir Putin a ponto de fazer o “todo poderoso” Donald Trump se ajoelhar? Por que o presidente americano cede tanto à Rússia de Putin? Essa é a pergunta que não quer calar e que ecoa mundo afora.
O recente encontro entre os dois líderes, ocorrido no Alaska, ilustra bem a impotência de Trump ante os interesses russos, com foco no possível acordo de paz entre Rússia e Ucrânia. Conforme as cartas postas na mesa durante o encontro, só a Rússia ganharia, caso a paz seja selada.
As manchetes e análises dos principais veículos de comunicação não deixam dúvidas sobre a posição de cedência dos Estados Unidos à Rússia.
Analistas internacionais apontam Donald Trump como responsável por adotar uma política de concessão sem precedentes às intenções russas. E alertam para o impacto da suspensão do apoio militar dos EUA à Ucrânia — a terceira em seis meses.
Em outras palavras, parece que Trump já deu praticamente tudo o que a Rússia quer. O silêncio do mandatário americano sobre a Crimeia, à aceitação das quatro províncias ocupadas, à limitação futura do exército ucraniano e ao veto tácito à entrada na NATO. E tudo acontece sem qualquer contrapartida do Kremlin.
Política externa
Especialistas apontam, também, erros na política externa do presidente Trump. A tentativa de separar a Rússia da China, falhou. Pequim já deixou claro que não pode permitir uma derrota russa na Ucrânia. A derrota poderia comprometer a consolidação do denominado “eixo de aço” entre Moscou e Pequim.
Política
No cenário interno, Trump já enfrente rejeições sem precedentes. Entre tantos sinais negativos aos projetos de Trump, o bilionário Elon Musk preparar um terceiro partido para sabotar a campanha republicana em distritos decisivos.
Carta na Manga
O Kremlin, ao que tudo indica, tem uma poderosa carta na manga, ou melhor, um dossiê que pode obliterar Donald Trump. Especulações apontam que, entre outras coisas, há informações precisas sobre a campanha presidencial de novembro de 2016 , quando Donald Trump venceu Hillary Clinton sob suspeita de ‘intervenção’ russa no pleito.