Por Valter Nogueira
Com desenvoltura ímpar no ato de se expressar, habilidade inerente aos comunicadores natos, o jornalista Heron Cid tem reafirmado o propósito de disputar o cargo eletivo de deputado federal nas eleições deste ano. Tal premissa tem sido ratificada por ele em todas as entrevistas concedida à Imprensa.
No entanto, o comunicador lembra que o PSB tem plantel qualificado para qualquer eventualidade, inclusive, no caso de precisar pinçar algum nome para compor a chapa majoritária.
Heron Cid emerge como grande promessa política, com perfil a calhar com o atual momento político que se descortina no país e, em particular, na Paraíba.
Nesse diapasão, é visível a possibilidade de rompimento com a velha política – onde o voto de cabresto, amarrado com prefeitos, sob a tutela de “coronéis”, “caciques” e outras lideranças vem perdendo valor.
Em síntese, há um processo revolucionário em que o eleitor, cada vez mais, vota de acordo com a sua consciência, solto de influências alheias, a partir de suas convicções, com base na avaliação do DNA de cada candidato.
Não é por acaso que o PSB convidou o comunicador para ingressar no partido. Mais do que isso, o chamamento para disputar um cargo eletivo pela legenda.
A política – a boa política, ao menos – precisa de constante renovação, de novos quadros, de pessoas com novo olhar e leitura do “fazer política”, em que o coletivo se sobrepõe ao individual.
Neste contexto, o nome de Heron representa na atualidade a renovação na política, realidade, inclusive, destacada pelo governador João Azevêdo, por ocasião do lançamento da pré-candidatura do jornalista.
Última
A rigor, política deve ser um espaço reservado aos vocacionados, como forma de ser instrumento de mudanças e promoção à cidadania de todos.