Caminhoneiros, incluindo transportadores de combustível, prometem nova paralisação a partir de 1° de novembro, por um período de 15 dias, caso o governo do presidente Jair Bolsonaro não atenda as reivindicações da categoria.
O estado de greve de 15 dias foi definido após uma assembleia de motoristas conduzida por sindicatos do Rio de Janeiro, com participação de lideranças da greve de 2018.
O movimento exige que o governo baixe o preço do combustível, além do cumprimento do frete mínimo. Outra reivindicação é o retorno da aposentadoria especial após 25 anos de contribuição ao INSS.
A Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, presidida pelo deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS), se propôs intermediar as negociações com o Planalto.