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Assassinato de John Kennedy completa 60 anos; Biden presta homenagem

No dia 22 de novembro de 1963, John F. Kennedy foi assassinado em Dallas. Sua morte segue, no entanto, coberta de mistérios e teorias da conspiração. Nesta quarta-feira (22), sessenta anos depois, o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prestou homenagem à memória de um “herói de guerra, senador e estadista” que deixou sua marca na história norte-americana.

Em comunicado, Joe Biden destaca que a morte de Kennedy foi “um momento decisivo, uma perda e um trauma profundo que abalou a alma de nossa nação”. Biden lembrou o momento em que ele, na época um jovem estudante, soube da notícia, “com o nariz colado no noticiário, em silêncio, como o resto do país”.

O ex-presidente democrata assassinado em Dallas, eleito aos 43 anos de idade em 1960, “definiu um rumo claro para nossa nação em muitas das grandes questões do século 20, desde os direitos civis até o direito de voto e a igualdade de remuneração para as mulheres”, escreveu Joe Biden.

O homem que recebeu o apelido de JFK “nunca deixou de fazer tudo o que podia para construir uma América que estivesse à altura de seus ideais mais elevados”, acrescentou o atual presidente dos EUA.

Morte

O carro aberto que levava Kennedy saiu da Main Street em Dealey Plaza por volta das 12h30min. Ao passar pelo Texas School Book Depository, tiros reverberaram repentinamente na praça. As balas atingiram o pescoço e a cabeça do presidente e ele caiu sobre Jackie Kennedy. O governador levou um tiro nas costas.

O carro partiu para o Parkland Memorial Hospital, a poucos minutos de distância. Mas pouco poderia ser feito pelo presidente. Um padre católico foi convocado para administrar a extrema-unção, e às 13 horas, John F. Kennedy foi declarado morto.

O assassinato

Por volta das 12h30 (hora local) do dia 22 de novembro de 1963, enquanto a limusine presidencial atravessava a multidão nas ruas de Dallas, foram disparados tiros e John Fitzgerald Kennedy caiu, com sua esposa Jackie ao seu lado. O presidente norte-americano foi declarado morto às 13 horas locais no hospital.

A comissão criada para investigar o assassinato de JFK concluiu em 1964 que Lee Harvey Oswald, um ex-comandante da marinha que havia vivido na União Soviética, foi o assassino e agiu sozinho. Mas o assassinato do presidente Kennedy tem dado origem a inúmeras especulações até hoje.

Em dezembro passado, o Arquivo Nacional dos EUA liberou mais de 13.000 documentos sobre o caso. Mas a Casa Branca, sob o comando de Joe Biden, bloqueou a liberação de milhares de outros, alegando preocupações com a segurança nacional.

De acordo com os Arquivos Nacionais, 99% da coleção está agora acessível ao público.

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Valter Nogueira

Valter Nogueira de Amorim, jornalista profissional, é o editor-chefe do blog. Formado em Comunicação Social pela Universidade Federal da Paraíba (1988). Atuou nos principais jornais impressos do Estado, tais como A União, O Momento, Correio da Paraíba e O Norte. No campo administrativo, foi secretário de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santa Rita (1997-2005), assessor de Imprensa da Prefeitura de Pedras de Fogo (2008). Exerceu, também, o cargo de gerente de Comunicação do Tribunal de Justiça da Paraíba, no período de fevereiro de 2015 a janeiro de 2019. No período de maio de 2024 a março de 2025, Valter Nogueira respondeu pela ASCOM do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba.