
A Câmara Federal decidiu manter a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), em votação no plenário da Casa, no início da noite desta quarta-feira (10). Ele é acusado pela Polícia Federal (PF) de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, em 14 de março de 2018.
A manutenção da prisão foi aprovada por 277 votos contra 129. Houve ainda 28 abstenções.
Em resumo, a maioria simples votou a favor do relatório do deputado Darci de Matos (PSD-SC), relator da matéria, que fez parecer pela preservação da medida cautelar autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF – depois avalizada pela Primeira Turma da Corte. Votaram contra a prisão preventiva de Brazão 129 deputados.
CCJ
Antes de chegar ao plenário da Casa, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara havia decidido avalizar a prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), preso por suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018.